
Muitos profissionais que exercem as suas atividades de maneira freelancer, através de plataformas como a Closeer, costumam estar devidamente formalizados. No entanto, outros ainda desejam dar esse passo rumo ao profissionalismo, mas encontram uma dúvida muito pertinente, qual modelo ingresso no MEI (Microempreendedor Individual) ou Autônomo.
Se você também tem essa dúvida, hoje resolvemos elencar algumas questões pertinentes que podem esclarecer um pouco mais. Confira abaixo e descubra qual modalidade condiz melhor com a sua atual situação.
O que se aplica às duas modalidades de trabalho
- Ser o próprio patrão: seja como autônomo ou no MEI, o prestador de serviço tem independência para atuar. isso garante a flexibilidade de escolher os seus horários, estabelecer as suas regras e não depender de terceiros;
- Liberdade geográfica: para os autônomos não há endereço fixo, já no MEI há a possibilidade de colocar um endereço ou informar que o trabalho não tem local fixo.
O que se aplica ao Autônomo
- Sem limitações para recebimentos: uma das maiores vantagens da modalidade é não contar com uma limitação no faturamento. Ou seja, você não dispõe de uma quantia máxima que te obriga a mudar de categoria caso os seus serviços lucrem mais;
- Sem limitações de atividades: não há um regulamento com uma relação de atividades não permitidas ao autônomo. Assim, desde que cumpra os requisitos da própria profissão, você pode exercer qualquer atividade;
- Sem benefícios: o autônomo até pode se aposentar, mas ele terá de contribuir sozinho para o INSS em condições menos favoráveis;
- Sem nota fiscal: outra grande desvantagem é o fato de não poder emitir nota fiscal, uma condição que limita seu escopo de clientes;
- Clientes limitados: a maioria das empresas opta por contar com os serviços de profissionais regulamentados, para não estabelecerem vínculos empregatícios através do seu contrato.
O que se aplica ao MEI
- Ter um CNPJ: O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica é uma das grandes vantagens do MEI. Em especial para os que desejam prestar os seus serviços através de plataformas como a Closeer, atendendo a grandes empresas de maneira formalizada;
- Possibilidade de contratar 1 funcionário: Ainda que seja limitado, o freelancer que atua como MEI ainda pode dispor de um funcionário. Tendo uma burocracia menor que outras modalidades, facilita a sua prestação de serviço;
- Isenção de impostos: os empreendedores cadastrados no MEI não precisam pagar impostos como IRPJ, IPI, CSLL, Cofins e PIS. Além disso, ainda contam com um valor mais acessível para o ICMS (tributo estadual) e o ISS (imposto municipal);
- Direito a benefícios: o MEI conta com uma contribuição baixa à Previdência Social. Isso assegura o direito a aposentadoria (por idade ou invalidez), auxílio-doença e salário-maternidade;
- Suporte especializado: O freela que opta por ser MEI pode recorrer ao suporte do Sebrae para uma série de auxílios. Também conta com uma assessoria contábil gratuita, oferecida por uma rede de empresas contábeis optantes pelo Simples Nacional;
- Atividade limitada: O MEI deve atender a profissionais mais decididos e com uma atuação assertiva em relação ao mercado, já que o empreendedor deve apontar uma atividade principal e outras secundárias;
- Teto de faturamento: Aos inscritos no MEI só é permitido faturar até R$ 81 mil por ano, até a data atual. Caso supere essa quantia, o profissional terá que pagar impostos como uma microempresa;
- Linhas de crédito: como a renda mensal do MEI não pode ultrapassar a média de R$ 6.750 mil mensais, isso implica em uma linha de crédito facilitada por ter um valor menor.
Agora que você compreende melhor qual modelo entende as suas necessidades como trabalhador independente. Então, já sabe se é melhor ser MEI ou Autônomo para a sua atividade freelancer.
Não deixe de se cadastrar na plataforma da Closeer para captar mais clientes e passar a lucrar ainda mais com as suas horas trabalhadas.